segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Deputado israelense culpa homossexuais por terremotos

By Notícias Yahoo

JERUSALÉM (AFP) - Os homossexuais são responsáveis pela onda de terremotos que atingiu Israel nos últimos meses, porque Deus advertiu que não se deve "menear" os genitais indevidamente, disse nesta quarta-feira no Knesset (Parlamento) um deputado israelense ortodoxo.

"O Talmud nos ensina que uma das causas dos terremotos é a homossexualidade", disse Shlomo Benizri, um dos 12 deputados do partido Shass, referindo-se ao livro que reúne a tradição oral religiosa judaica.

O Knesset legalizou o homossexualismo em 1988 e nos anos seguintes diversas leis passaram a reconhecer os direitos dos homossexuais.

"Deus disse que sacudiria o mundo 'para despertar-vos se menearem vossos genitais' onde não tenham que fazê-lo", afirmou Benizri em uma comissão parlamentar que estuda medidas para proteger o país dos tremores.

Israel sofreu uma série de terremotos nos últimos meses, o último deles na sexta-feira passada, de 5 graus na escala Richter.

O Vale do Jordão, o Mar Morto e, mais ao sul, o deserto de Arava e o Mar Vermelho se encontram sobre a falha sírio-africana, local de freqüente atividade sísmica.

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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Livro Novo

Terminei de ler Filhos do Fogo II.

Ótimo livro sobre batalha espiritual.

No final deste livro o protagonista Eduardo se converte ao Senhor Jesus, e saí do satanismo. Abaixo segue um pequeno trecho finalzinho do livro da parte que o autor escreve ao amigo Marlon (pseudônimo), que ficou no satanismo:

Olhe para cima. O que você vê? O céu azul, as estrelas, o Sol que nos aquece...! Olhe à sua volta. O que vê? Montanhas e vales majestosos, a água cristalina que desce da colina e forma um lindo lago repleto de vida, de peixes coloridos! Sinta seu frescor! E quantas árvores frondosas cheias de frutos sabo­rosos, flores de todos os tipos. Peço que sinta o perfume delas... consegue?

Olhe para si mesmo e ouça as batidas de seu coração, perceba o ar que entra e sai incansavelmente dos seus pulmões. Você é um ser vivo, perfeito, ultra-complexo!

Poderia Lucifér fazer isso?!?. Criar tanta beleza, tanta harmonia? Poderia ele criar a Vida?.

Só há um Criador, um Pai! E Sua Criação espelha a Majestade e Poder que vem Dele mesmo.

Certa vez você me disse: "É tarde demais para mim...".

Pois eu te digo hoje — nunca é tarde para Deus!

Eu fui perdoado e amado pelo Criador. Hoje sinto algo que Poder não subs­titui, dinheiro e nem coisa alguma podem comprar. Sinto Paz! Estou orando por você. Você terá sua chance. Não a desperdice. O tempo está muito curto. Deus está batendo em sua porta agora... abra!!! Deixe-O entrar.

Jesus te ama

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sábado, 16 de fevereiro de 2008

Como morreu Jesus

Médico legista dos EUA faz uma inédita autópsia de Cristo e explica, cientificamente, o que ocorreu em seu corpo durante o calvário

Fonte: Revista ISTO É

De duas, uma: sempre que a ciência se dispõe a estudar as circunstâncias da morte de Jesus Cristo, ou os pesquisadores enveredam pelo ateísmo e repetem conclusões preconcebidas ou se baseiam exclusivamente nos fundamentos teóricos dos textos bíblicos e não chegam a resultados práticos. O médico legista americano Frederick Zugibe, um dos mais conceituados peritos criminais em todo o mundo e professor da Universidade de Columbia, acaba de quebrar essa regra. Ele dissecou a morte de Jesus com a objetividade científica da medicina, o que lhe assegurou a imparcialidade do estudo. Temente a Deus e católico fervoroso, manteve ao longo do trabalho o amor, a devoção e o respeito que Cristo lhe inspira. Zugibe, 76 anos, juntou ciência e fé e atravessou meio século de sua vida debruçado sobre a questão da verdadeira causa mortis de Jesus. Escreveu três livros e mais de dois mil artigos sobre esse tema, todos publicados em revistas especializadas, nos quais revela como foi a crucificação e quais as conseqüências físicas, do ponto de vista médico, dos flagelos sofridos por Cristo durante as torturantes 18 horas de seu calvário. O interesse pelo assunto surgiu em 1948 quando ele estudava biologia e discordou de um artigo sobre as causas da morte de Jesus. Desde então, não mais deixou de pesquisar e foi reconstituindo com o máximo de fidelidade possível a crucificação de Cristo. Nunca faltaram, através dos séculos, hipóteses sobre a causa clínica de sua morte. Jesus morreu antes de ser suspenso na cruz? Morreu no momento em que lhe cravaram uma lança no coração? Morreu de infarto? O médico legista Zugibe é categórico em responder “não”. E atesta a causa mortis: Jesus morreu de parada cardiorrespiratória decorrente de hemorragia e perda de fluidos corpóreos (choque hipovolêmico), isso combinado com choque traumático decorrente dos castigos físicos a ele infligidos. Para se chegar a esse ponto é preciso, no entanto, que antes se descreva e se explique cada etapa de seu sofrimento.

Zugibe trabalhou empiricamente. Ele utilizou uma cruz de madeira construída nas medidas que correspondem às informações históricas sobre a cruz de Jesus (2,34 metros por 2 metros), selecionou voluntários para serem suspensos, monitorou eletronicamente cada detalhe – tudo com olhos e sentidos treinados de quem foi patologista-chefe do Instituto Médico Legal de Nova York durante 35 anos. As suas conclusões a partir dessa minuciosa investigação são agora reveladas no livro A crucificação de Jesus – as conclusões surpreendentes sobre a morte de Cristo na visão de um investigador criminal, recém-lançado no Brasil (Editora Idéia e Ação, 455 págs., R$ 49,90). “Foi como se eu estivesse conduzindo uma autópsia ao longo dos séculos”, escreve o autor na introdução da obra. Trata-se de uma viagem pela qual ninguém passa incólume – sendo religioso, agnóstico ou ateu. O ponto de partida é o Jardim das Oliveiras, quando Jesus se dá conta do sofrimento que se avizinha: condenação, açoitamento e crucificação. Relatos bíblicos revelam que nesse momento “o seu suor se transformou em gotas de sangue que caíram ao chão”. A descrição (feita pelo apóstolo Lucas, que era médico) condiz, segundo o legista, com o fenômeno da hematidrose, raro na literatura médica, mas que pode ocorrer em indivíduos que estão sob forte stress mental, medo e sensação de pânico. As veias das glândulas sudoríparas se comprimem e depois se rompem, e o sangue mistura-se então ao suor que é expelido pelo corpo.

Fala-se sempre das dores físicas de Jesus, mas o seu tormento e sofrimento mental, segundo o autor, não costumam ser lembrados e reconhecidos pelos cristãos: “Ele foi vítima de extrema angústia mental e isso drenou e debilitou a sua força física até a exaustão total.” Zugibe cita um trecho das escrituras em que um apóstolo escreve: “Jesus caiu no chão e orou.” Ele observa que isso é uma indicação de sua extrema fraqueza física, já que era incomum um judeu ajoelhar-se durante a oração. A palidez com que Cristo é retratado enquanto está no Jardim das Oliveiras é um reflexo médico de seu medo e angústia: em situações de perigo, o sistema nervoso central é acionado e o fluxo sangüíneo é desviado das regiões periféricas para o cérebro, a fim de aguçar a percepção e permitir maior força aos músculos. É esse desvio do sangue que causa a palidez facial característica associada ao medo. Mas esse era ainda somente o começo das 18 horas de tortura. Após a condenação, Jesus é violentamente açoitado por soldados romanos por ordem de Pôncio Pilatos, o prefeito de Judéia. Para descrever com precisão os ferimentos causados pelo açoite, Zugibe pesquisou os tipos de chicotes que eram usados no flagelo dos condenados. Em geral, eles tinham três tiras e cada uma possuía na ponta pedaços de ossos de carneiro ou outros objetos pontiagudos. A conclusão é que Jesus Cristo recebeu 39 chibatadas (o previsto na chamada Lei Mosaica), o que equivale na prática a 117 golpes, já que o chicote tinha três pontas. As conseqüências médicas de uma surra tão violenta são hemorragias, acúmulo de sangue e líquidos nos pulmões e possível laceração no baço e no fígado. A vítima também sofre tremores e desmaios. “A vítima era reduzida a uma massa de carne, exaurida e destroçada, ansiando por água”, diz o legista.

Ao final do açoite, uma coroa de espinhos foi cravada na cabeça de Jesus, causando sangramento no couro cabeludo, na face e na cabeça. Também nesse ponto do calvário, no entanto, interessa a explicação pela necropsia. O que essa coroa provocou no organismo de Cristo? Os espinhos atingiram ramos de nervos que provocam dores lancinantes quando são irritados. A medicina explica: é o caso do nervo trigêmeo, na parte frontal do crânio, e do grande ramo occipital, na parte de trás. As dores do trigêmeo são descritas como as mais difíceis de suportar – e há casos nos quais nem a morfina consegue amenizá-las. Em busca de precisão científica, Zugibe foi a museus de Londres, Roma e Jerusalém para se certificar da planta exata usada na confecção da coroa. Entrevistou botânicos e em Jerusalém conseguiu sementes de duas espécies de arbustos espinhosos. Ele as plantou em sua casa, elas brotaram e cresceram. O pesquisador concluiu então que a planta usada para fazer a coroa de espinhos de Jesus foi o espinheiro- de-cristo sírio, arbusto comum no Oriente Médio e que tem espinhos capazes de romper a pele do couro cabeludo. Após o suplício dessa “coroação”, amarraram nos ombros de Jesus a parte horizontal de sua cruz (cerca de 22 quilos) e penduraram em seu pescoço o título, placa com o nome e o crime cometido pelo crucificado (em grego, crucarius). Seguiu-se então uma caminhada que os cálculos de Zugibe estimam em oito quilômetros. Segundo ele, Cristo não carregou a cruz inteira, mesmo porque a estaca vertical costumava ser mantida fora dos portões da cidade, no local onde ocorriam as crucificações. Ele classifica de “improváveis” as representações artísticas que o mostram levando a cruz completa, que então pesaria entre 80 e 90 quilos.

Ao chegar ao local de sua morte, as mãos de Jesus foram pregadas à cruz com pregos de 12,5 centímetros de comprimento. Esses objetos perfuraram as palmas de suas mãos, pouco abaixo do polegar, região por onde passam os nervos medianos, que geram muita dor quando feridos. Já preso à trave horizontal, Cristo foi suspenso e essa trave, encaixada na estaca vertical. Os pés de Jesus foram pregados na cruz, um ao lado do outro, e não sobrepostos – mais uma vez, ao contrário do que a arte e as imagens representaram ao longo de séculos. Os pregos perfuraram os nervos plantares, causando dores lancinantes e contínuas.

Preso à cruz, Cristo passou a sofrer fortes impactos físicos. Para conhecê-los em detalhes, o médico legista reconstituiu a crucificação com voluntários assistidos por equipamentos médicos. Os voluntários tinham entre 25 e 35 anos e o monitoramento físico incluiu eletrocardiograma, medição da pulsação e da pressão sangüínea. Eletrodos cardíacos foram colados ao peito dos voluntários e ligados a instrumentos para testar o stress e os batimentos cardíacos. Todos os voluntários observaram que era impossível encostar as costas na cruz. Eles sentiram fortes cãibras, adormecimento das panturrilhas e das coxas e arquearam o corpo numa tentativa de esticar as pernas.

A partir desse derradeiro, corajoso e ousado experimento realizado por Zugibe, ele passou a discutir o que causou de fato a morte de Cristo. Analisou três teorias principais: asfixia, ruptura do coração e choque traumático e hipovolêmico – por isso a importância médica e fisiológica de se ter descrito, anteriormente e passo a passo, o processo de tortura física e psíquica a que Jesus foi submetido. A teoria mais propagada é a da morte por asfixia, mas ela jamais foi testada cientificamente. Essa hipótese sustenta que a posição na cruz é incompatível com a respiração, obrigando a vítima a erguer o corpo para conseguir respirar. O ato se repetiria até a exaustão e ele morreria por asfixia quando não tivesse mais forças para se mover. Defende essa causa mortis o cirurgião francês Pierre Barbet, que se baseou em enforcamentos feitos pelo Exército austro-germânico e pelos nazistas no campo de extermínio de Dachau. Zugibe classifica essa tese de “indefensável” sob a perspectiva médica. Os exemplos do Exército ou do campo de concentração não valem porque os prisioneiros eram suspensos com os braços diretamente acima da cabeça e as pernas ficavam soltas no ar. Não é possível comparar isso à crucificação, na qual o condenado é suspenso pelos braços num ângulo de 65 a 70 graus do corpo e tem os pés presos à cruz, o que lhe dá alguma sustentação. Experimentos feitos com voluntários atados com os braços para o alto da cabeça mostraram que, em poucos minutos, eles ficaram com capacidade vital diminuída, pressão sangüínea em queda e aumento na pulsação. O radiologista austríaco Ulrich Moedder também derruba o raciocínio de Barbet afirmando que esses voluntários não suportariam mais de seis minutos naquela posição sem descansar. Pois bem, Jesus passou horas na cruz.

Quanto à hipótese de Cristo ter morrido de ruptura do coração ou ataque cardíaco, Zugibe alega ser muito difícil que isso ocorra a um indivíduo jovem e saudável, mesmo após exaustiva tortura: “Arteriosclerose e infartos do miocárdio eram raros naquela parte do mundo. Só ocorriam em indivíduos idosos.” Ele descarta a hipótese por falta de provas documentais. Prefere apostar no choque causado pelos traumas e pelas hemorragias. A isso somaram-se as lancinantes dores provenientes dos nervos medianos e plantares, o trauma na caixa torácica, hemorragias pulmonares decorrentes do açoitamento, as dores da nevralgia do trigêmeo e a perda de mais sangue depois que um dos soldados lhe arremessou uma lança no peito, perfurando o átrio direito do coração. Zugibe usa sempre letras maiúsculas nos pronomes que se referem a Jesus e se vale de citações bíblicas revelando a sua fé. Indagado por ISTOÉ sobre a sua religiosidade, ele diz que os seus estudos aumentaram a sua crença em Deus: “Depois de realizar os meus experimentos, eu fui às escrituras. É espantosa a precisão das informações.” Ao final dessa viagem ao calvário, Zugibe faz o que chama de “sumário da reconstituição forense”. E chega à definitiva causa mortis de Jesus, em sua científica opinião: “Parada cardíaca e respiratória, em razão de choque traumático e hipovolêmico, resultante da crucificação.”

Zugibe contra Mel Gibson

Filme americano A paixão de Cristo (2005), de Mel Gibson (foto), é duramente criticado pelo médico Frederick Zugibe. Ele afirma que a produção tem equívocos médicos, científicos e históricos. Os erros:

• Jesus leva um violento golpe no olho no Jardim das Oliveiras. De acordo com Zugibe, ele não foi agredido nessa fase de seu calvário. • Apenas o aramaico e o latim são falados no filme. Ficou de fora o grego, principal idioma da Terra Santa na época de Jesus. • A parte da frente do corpo de Jesus também é açoitada, o que contraria os escritos antigos. • Jesus leva uma cruz de 80 a 90 quilos. Zugibe afirma que só a barra horizontal era carregada e a vertical ficava pregada ao chão do lado de fora dos portões da cidade. • O descanso para os pés mostrado no filme é uma invenção de artistas do século passado, segundo Zugibe. • Ao contrário do que mostra o filme, a água e o sangue não jorram do peito de Jesus após a retirada da lança. Escorrem suavemente.

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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Novas regras para a telefonia móvel

By Fantastico

Você já teve problema com a sua operadora de celular? “Eu não consigo fazer nem receber ligação”, reclama um homem. “Já é a segunda operadora e já estou pensando em mudar novamente”.

Esta semana, começam a valer novas regras para quem tem celular. Preste atenção e veja o que muda.

O telefone surgiu no século XIX, uma grande invenção para o homem se comunicar. Na história recente, ficou portátil, rápido, facilitou nossa vida e nós ficamos dependentes dele. Como imaginar o mundo sem o telefone celular? Mas como toda relação, essa também tem problemas.

“Ele só fica fora de área, não consigo falar de jeito nenhum”, afirma o homem.

“Fora problemas de conta”, diz outro.

“É difícil se comunicar com a operadora. Eles colocam aquela musiquinha para gente ouvir”, lembra uma mulher.

Mas essa situação pode mudar. Esta semana, começam a valer novas regras para a telefonia móvel, que apontam para uma vida nova para o consumidor.

A maior mudança, que entra em vigor nesta quarta-feira, atinge 80% dos usuários de celular do país: os que usam aparelhos pré-pagos. A partir de agora os créditos podem valer por 180 dias, ou seja, seis meses, o dobro do prazo atual. E outra boa notícia:

“O consumidor, sempre que puser novos créditos, vai revalidar aqueles anteriores. Antigamente esses créditos perdiam a validade e o consumidor não podia mais usar”, afirma o advogado do Instituto de Defesa do Consumidor Luiz Fernando Moncau.

A gerente de Recursos Humanos Mônica de Mello Sabbado já cansou de brigar com sua operadora sobre créditos. Chegou ao fim da relação e decidiu cancelar o celular, mas: “Não estou conseguindo. Você vai falar com eles, um passa para o João, que passa para a Maria. Eu achava que ia ser atendida. Eles derrubavam a linha. Não foi uma vez que liguei, foram diversas vezes”, reclama.

A partir desta quarta-feira, as operadoras terão obrigação de atender os pedidos de cancelamento em 24 horas. Os cancelamentos poderão ser feitos não só por telefone, mas também por internet ou pessoalmente.

“Faz falta falar com alguém ao vivo, porque você não sabe com quem está falando, não tem um supervisor para você reclamar. Não ajuda a gente”, reclama Mônica.

Problema diferente, mas não menos irritante, é o da empresária Karina Caetano Sales. Ela assinou um pacote de ligações por R$ 99 por mês. Mas desde então a operadora tem cobrado bem mais: “Já recebi faturas de R$ 150, R$ 130”.

A briga se arrasta há quatro meses. “Eu ligo, explico que a cobrança está indevida, tento esclarecer o que está acontecendo e não consigo uma resposta”, conta a empresária Karina Caetano Sales.

Pela nova regra, em casos de cobrança indevida, a operadora tem até 30 dias para resolver o problema. E dinheiro cobrado a mais terá que ser devolvido em dobro, mais correção monetária.

Portabilidade: a palavra é complicada, mas a notícia é boa. Ela significa que consumidor poderá mudar de operadora e mesmo assim ficar com o número antigo de celular. Essa mudança será gradual. Começará em agosto em algumas regiões (veja a tabela abaixo), até atingir todo o país até março de 2009.

“O mais importante é que a Anatel fiscalize e puna os abusos cometidos pelas operadoras. Se a Anatel não fizer isso, de nada vão adiantar os novos direitos previstos na resolução”, alerta o advogado do Instituto de Defesa do Consumidor Luiz Fernando Moncau.

Confira a tabela abaixo:

PERÍODO

CÓDIGOS NACIONAIS ONDE SERÁ ATIVADA COMERCIALMENTE A PORTABILIDADE

29 a 31 de agosto de 2008

14 (SP), 17 (SP), 27 (ES), 37 (MG), 43 (PR), 62 (GO), 67 (MS), 86 (PI)

03 a 08 de novembro de 2008

28 (ES), 32 (MG), 68 (AC)

10 a 16 de novembro de 2008

33 (MG), 38 (MG), 44 (PR), 49 (SC), 84 (RN)

17 a 22 de novembro de 2008

48 (SC), 85 (CE), 88 (CE), 98 (MA), 99 (MA)

24 a 29 de novembro de 2008

47 (SC), 69 (RO), 71 (BA), 73 (BA), 89 (PI)

01 a 07 de dezembro de 2008

12 (SP), 13 (SP), 82 (AL), 83 (PB)

05 a 11 de janeiro de 2009

18 (SP), 51 (RS), 55 (RS), 63 (TO), 65 (MT), 92 (AM), 97 (AM)

12 a 18 de janeiro de 2009

16 (SP), 41 (PR), 34 (MG), 35 (MG), 74 (BA)

19 a 25 de janeiro de 2009

31 (MG), 42 (PR), 54 (RS), 75 (BA), 77 (BA), 79 (SE)

26 de janeiro a 01 de fevereiro de 2009

15 (SP), 95 (RR), 96 (AP)

02 a 08 de fevereiro de 2009

19 (SP), 45 (PR), 46 (PR), 93 (PA), 94 (PA)

09 a 15 de fevereiro de 2009

21 (RJ), 22 (RJ), 24 (RJ), 61 (DF E ENTORNO)

16 a 22 de fevereiro de 2009

81 (PE), 87 (PE)

23 de fevereiro a 01 de março de 2009

11 (SP), 53 (RS), 64 (GO), 66 (MT), 91 (PA)

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terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Arnaldo Jabor diz...

-Brasileiro é um povo solidário. Mentira. Brasileiro é babaca.

Eleger para o cargo mais importante do Estado um sujeito que não tem escolaridade e preparo nem para ser gari, só porque tem uma história de vida sofrida;

Pagar 40% de sua renda em tributos e ainda dar esmola para pobre na rua ao invés de cobrar do governo uma solução para pobreza;

Aceitar que ONG's de direitos humanos fiquem dando pitaco na forma como tratamos nossa criminalidade...

Não protestar cada vez que o governo compra colchões para presidiários que queimaram os deles de propósito, não é coisa de gente solidária. É coisa de gente otária.

-Brasileiro é um povo alegre. Mentira. Brasileiro é bobalhão.

-Fazer piadinha com as imundices que acompanhamos todo dia é o mesmo que tomar bofetada na cara e dar risada.

Depois de um massacre que durou quatro dias em São Paulo, ouvir o José Simão fazer piadinha a respeito e achar graça, é o mesmo que contar piada no enterro do pai.

-Brasileiro tem um sério problema. Quando surge um escândalo, ao invés de protestar e tomar providências como cidadão, ri feito bobo.

-Brasileiro é um povo trabalhador. Mentira.

-Brasileiro é vagabundo por excelência. O brasileiro tenta se enganar, fingindo que os políticos que ocupam cargos públicos no país, surgiram de Marte e pousaram em seus cargos, quando na verdade, são oriundos do povo.

O brasileiro, ao mesmo tempo em que fica indignado ao ver um deputado receber 20 mil por mês, para trabalhar 3 dias e coçar o saco o resto da semana, também sente inveja e sabe lá no fundo que se estivesse no lugar dele faria o mesmo.

Um povo que se conforma em receber uma esmola do governo de 90 reais mensais para não fazer nada e não aproveita isso para alavancar sua vida (realidade da brutal maioria dos beneficiários do bolsa família) não pode ser adjetivado de outra coisa que não de vagabundo.

Brasileiro é um povo honesto. Mentira. Já foi. Hoje é uma qualidade em baixa. Se você oferecer 50 Euros a um policial europeu para ele não te autuar, provavelmente irá preso. Não por medo de ser pego, mas porque ele sabe ser errado aceitar propinas.

O brasileiro, ao mesmo tempo em que fica indignado com o mensalão, pensa intimamente o que faria se arrumasse uma boquinha dessas, quando na realidade isso sequer deveria passar por sua cabeça.

90% de quem vive na favela é gente honesta e trabalhadora. Mentira. - Já foi. Historicamente, as favelas se iniciaram nos morros cariocas quando os negros e mulatos retornando da Guerra do Paraguai ali se instalaram.

Naquela época quem morava lá era gente honesta, que não tinha outra alternativa e não concordava com o crime.

Hoje a realidade é diferente. Muito pai de família sonha que o filho seja aceito como 'aviãozinho' do tráfico para ganhar uma grana legal. Se a maioria da favela fosse honesta, já teriam existido condições de se tocar os bandidos de lá para fora, porque podem matar 2 ou 3 mas não milhares de pessoas.

Além disso, cooperariam com a polícia na identificação de criminosos, inibindo-os de montar suas bases de operação nas favelas. O Brasil é um pais democrático. Mentira. Num país democrático a vontade da maioria é Lei. A maioria do povo acha que bandido bom é bandido morto, as sucumbe a uma minoria barulhenta que se apressa em dizer que um bandido que foi morto numa troca de tiros, foi executado friamente.

Num país onde todos têm direitos mas ninguém tem obrigações, não existe democracia e sim, anarquia. Num país em que a maioria sucumbe bovinamente ante uma minoria barulhenta, não existe democracia, mas um simulacro hipócrita. Se tirarmos o pano do politicamente correto, veremos que vivemos numa sociedade feudal: um rei que detém o poder central (presidente e suas MPs), seguido de duques, condes, arquiduques e senhores feudais (ministros, senadores, deputados, prefeitos, vereadores). Todos sustentados pelo povo que paga tributos que têm como único fim, o pagamento dos privilégios do poder. E ainda somos obrigados a votar.

Democracia isso? Pense !

O famoso jeitinho brasileiro.

Na minha opinião um dos maiores responsáveis pelo caos que se tornou a política brasileira. Brasileiro se acha malandro, muito esperto. Faz um 'gato' puxando a TV a cabo do vizinho e acha que está botando pra quebrar.

No outro dia o caixa da padaria erra no troco e devolve 6 reais a mais, caramba, silenciosamente ele sai de lá com a felicidade de ter ganhado na loto...malandrões, esquecem que pagam a maior taxa de juros do planeta e o retorno é zero. Zero saúde, zero emprego, zero educação, mas e daí?

Afinal somos penta campeões do mundo né? Grande coisa...

O Brasil é o país do futuro. Caramba , meu avô dizia isso em 1950. Muitas vezes cheguei a imaginar em como seria a indignação e revolta dos meus avôs se ainda estivessem vivos. Dessa vergonha eles se safaram... Brasil, o país do futuro!? Hoje o futuro chegou e tivemos uma das piores taxas de crescimento do mundo.

Deus é brasileiro. Puxa, essa eu não vou nem comentar...

O que me deixa mais triste e inconformado é ver todos os dias nos jornais a manchete da vitória do governo mais sujo já visto em toda a história brasileira.

Para finalizar tiro minha conclusão:

O brasileiro merece! Como diz o ditado popular, é igual mulher de malandro, gosta de apanhar. Se você não é como o exemplo de brasileiro citado nesse e-mail, meus sentimentos amigo, continue fazendo sua parte, e que um dia pessoas de bem assumam o controle do país novamente. Aí sim, teremos todas as chances de ser a maior potência do planeta. Afinal aqui não tem terremoto, tsunami nem furacão. Temos petróleo, álcool, bio-diesel, e sem dúvida nenhuma o mais importante: Água doce!

Só falta boa vontade, será que é tão difícil assim?

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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Laila Tov

Ahh, volta as aulas.

Querida por alguns, temida por outros. Eu particularmente gosto das aulas. Ainda mais quando aprendemos coisas novas, como hebraico... Esse período promete...

PS.- Laila Tov é boa noite, em hebraico.

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