sexta-feira, 28 de março de 2008

Notícias do Fim dos Tempos - Nº 2

Esse vale a pena ter na agenda do celular.

Conheço alguns com problema de queda de cabelo que devem se interessar...heheheh

Missionár..

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Evangelho de Judas

Segue abaixo o link para download do Evangelho de Judas.

Ainda não o li. Assim que ler postarei aqui minha opinião a respeito.

http://rapidshare.com/files/103185224/O_EVANGELHO_DE_JUDAS.pdf.html

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Arnaldo Jabor diz...

Antes idiota que infeliz

Baladas recheadas de garotas lindas, com roupas cada vez mais micros e transparentes, danças e poses em closes ginecológicos, chegam sozinhas e saem sozinhas. Empresários, advogados, engenheiros que estudaram, trabalharam, alcançaram sucesso profissional e, sozinhos.

Tem mulher contratando homem para dançar com elas em bailes, os novíssimos 'personal dance', incrível. E não é só sexo não, se fosse, era resolvido fácil, alguém duvída? Estamos é com carência de passear de mãos dadas, dar e receber carinho sem necessariamente ter que depois mostrar performances dignas de um atleta olímpico, fazer um jantar pra quem você gosta e depois saber que vão 'apenas' dormir abraçados, sabe essas coisas simples que perdemos nessa marcha de uma evolução cega. Pode fazer tudo, desde que não interrompa a carreira, a produção. Tornamos-nos máquinas e agora estamos desesperados por não saber como voltar a 'sentir', só isso, algo tão simples que a cada dia fica tão distante de nós.

Quem duvida do que estou dizendo, dá uma olhada no site de relacionamentos ORKUT, o número que comunidades como: 'Quero um amor pra vida toda!', 'Eu sou pra casar!' até a desesperançada 'Nasci pra ser sozinho!' Unindo milhares ou melhor milhões de solitários em meio a uma multidão de rostos cada vez mais estranhos, plásticos , quase etéreos e inacessíveis. Vivemos cada vez mais tempo, retardamos o envelhecimento e estamos a cada dia mais belos e mais sozinhos. Sei que estou parecendo o solteirão infeliz, mas pelo contrário, pra chegar a escrever essas bobagens (mais que verdadeiras) é preciso encarar os fantasmas de frente e aceitar essa verdade de cara limpa.

Todo mundo quer ter alguém ao seu lado, mas hoje em dia é feio, démodé, brega. Alô gente! Felicidade, amor, todas essas emoções nos fazem parecer ridículos, abobalhados, e daí? Seja ridículo, não seja frustrado, 'pague mico', saia gritando e falando bobagens, você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta mais (estou muito brega!), aquela pessoa que passou hoje por você na rua, talvez nunca mais volte a vê-la, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso à dois.

Quem disse que ser adulto é ser ranzinza, um ditado tibetano diz que se um problema é grande demais, não pense nele e se ele é pequeno demais, pra quê pensar nele. Dá pra ser um homem de negócios e tomar iogurte com o dedo ou uma advogada de sucesso que adora rir de si mesma por ser estabanada; o que realmente não dá é continuarmos achando que viver é out, que o vento não pode desmanchar o nosso cabelo ou que eu não posso me aventurar a dizer pra alguém: 'vamos ter bons e maus momentos e uma hora ou outra, um dos dois ou quem sabe os dois, vão querer pular fora, mas se eu não pedir que fique comigo tenho certeza de que vou me arrepender pelo resto da vida'.

Antes idiota que infeliz!

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sábado, 22 de março de 2008

De volta...

Após alguns dias, febre, dor no corpo e garganta inflamada, estou de volta. Ou pelo menos estou tentando...

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domingo, 16 de março de 2008

Luto...

Sexta faleceu Miucha.

Minha cachorrinha.

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Mais de 8 anos se passaram desde quando ela, recém nascida, veio morar conosco.

Dengosa, sapeca, carinhosa, ela fez nossa alegria nesse período. A gente se divertia muito com ela. Gostava muito de brincar com ela. Ela até dormia comigo (não a noite, ela tinha a casinha dela.)

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Sempre que chegava em casa ela vinha me recepcionar na escada.

Vai demorar um tempo ainda pra deixar de pensar nela.

Quando não sei.

Mas passa.

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sábado, 15 de março de 2008

Cientistas marcam data para o fim do planeta

Sábado, 15 de março de 2008, 09h59

No final, não restarão nem mesmo fragmentos. Caso não haja interferência com a natureza, dentro de 7,59 bilhões de anos a Terra será arrastada de sua órbita por um sol vermelho e inchado, e entrará em uma espiral que resultará em sua decomposição final em forma de gases. Tudo isso de acordo com cálculos recentes de dois astrônomos: Klaus-Peter Schroeder, da Universidade de Guanajuanato, no México, e Robert Connon Smith, da Universidade de Sussex, Inglaterra.

O relatório deles, que será publicado pelo Monthly Notices of the Royal Astronomical Society, é a mais recente e pessimista adição a um longo debate sobre o destino do nosso planeta. No ano passado, por exemplo, a descoberta de um planeta gigante percorrendo sua órbita em torno de uma estrela extinta em Pégaso sugeria que a Terra poderia sobreviver à morte do Sol.

Smith classificou a nova previsão como "um tanto deprimente", em uma série de mensagens de e-mail. Mas, "observada por outro ângulo", acrescentou, "ela representa incentivo para que façamos alguma coisa para encontrar maneiras de deixar nosso planeta e colonizar outras áreas da galáxia".

O problema básico da Terra é que o Sol se tornará gradualmente maior e mais luminoso, de acordo com teorias amplamente aceitas de evolução estelar. Em seus primeiros 4,5 bilhões de anos, de acordo com esses modelos, o Sol já cresceu em 40%.

Nas eras vindouras, a vida na Terra se tornará mais úmida e mais desconfortável, até que por fim se torne impossível. "Mesmo que a Terra conseguisse escapar à absorção pelo Sol", disse Mario Livio, astrônomo no Instituto de Ciências de Telescopia Espacial, "ela ainda ficaria completamente calcinada, e a vida que abriga estaria extinta".

Dentro de um bilhão de anos, o Sol deve se tornar 10% mais brilhante do que hoje. Os oceanos da Terra se evaporarão. O Sol esgotará o hidrogênio combustível em seu núcleo dentro de cerca de 5,5 bilhões de anos, e começará a queimar hidrogênio das camadas adjacentes. Como resultado, o núcleo encolherá e as camadas externas se expandirão velozmente, e o Sol se transformará em uma estrela do tipo gigante vermelha.

O calor desse período final de agonia transformará o Sistema Solar. No Cinturão de Kuyper, para lá de Netuno, haverá primavera por algum tempo. Mercúrio e Vênus serão certamente engolidos, mas o destino da Terra nunca foi confirmado.

A razão para isso é que, ao se inchar, o Sol expelirá porção substancial de sua massa. Com isso, o domínio gravitacional que exerce sobre os planetas será debilitado, e estes recuarão para órbitas mais distantes. A Terra poderia acabar na posição hoje ocupada por Marte, "no limite entre ser engolida ou escapar", disse Livio.

Determinar se a Terra será engolida depende de qual dentre dois efeitos sairá vitorioso. Ao mesmo tempo que a Terra estará recuando a uma posição mais segura, as forças que interagem entre ela e o Sol em expansão tentarão arrastar o planeta para mais próximo da estrela.

Em 2001, uma análise dessas forças por Kacper Rybicki, do Instituto Polonês de Geofísica, e Carlos Denis, da Universidade de Liege, concluiu que as perspectivas pareciam desfavoráveis, mas que a Terra poderia ter chance de sobreviver.

No entanto, de acordo com Smith e Schroeder, a chance é zero. Uma das chaves para o trabalho deles é uma nova forma de calcular quanta massa o Sol perderia em sua expansão cataclísmica, e assim que tamanho ele atingiria e até que ponto a Terra se afastaria dele. Quanto mais massa for perdida, paradoxalmente maior a expansão do Sol, como um balão cujo elástico enfraquece quando ele se distende.

Usando uma nova técnica desenvolvida por Schroeder e Manfred Cuntz, da Universidade do Texas em Arlington, os autores calcularam que a perda de massa equivaleria a um terço da massa original do Sol, ante estimativas anteriores da ordem de 25%.

Como resultado, a versão vermelha e agigantada do Sol ¿ em seu ponto de máxima expansão - seria 256 vezes maior do que hoje, e 2.730 vezes mais luminosa.

A Terra, calcinada e estéril, deslizaria por sobre as ondas da estrela gigante, o que causaria uma bolha no sol. A fricção levaria a bolha a persistir, tentando acompanhar a Terra. A gravitação da bolha desaceleraria o planeta, e o colocaria em trajetória espiral na direção do Sol, onde a fricção com gases da atmosfera solar expandida ou desaceleraria ainda mais.

E então a Terra se precipitaria rumo ao Sol.

Será que os robôs, baratas ou quem quer domine a Terra dentro de um bilhão de anos poderiam escapar disso? Uma opção seria abandonar o planeta em troca de outro, ou de outro sistema solar.

Outra opção, diz Smith, seriam obras de engenharia de larga escala e risco imenso. Da mesma forma que naves espaciais podem usar as forças gravitacionais de planetas como Vênus ou Júpiter para ganhar empuxo em suas viagens, a Terra poderia promover encontros regulares com cometas ou asteróides que elevassem sua órbita e a afastassem mais do Sol, de acordo com estudo de Don Korycansky e Gregory Laughlin, da Universidade da Califórnia em Santa Cruz, e Fred Adams, da Universidade do Michigan, publicado em 2001.

Mas Laughlin diz que eles não defendem a idéia de alterar a órbita terrestre, afirmando que um erro de cálculo poderia causar choque entre o cometa e o planeta.

"Há questões éticas profundas em jogo", afirmou ele em mensagem de e-mail, "e o custo de um fracasso seria inaceitavelmente elevado".

De qualquer forma, uma manobra como essa tornaria a Terra mais viável por apenas mais alguns bilhões de anos.

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segunda-feira, 10 de março de 2008

Mau uso do e-mail justifica demissão, diz TRT

Quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008 - 16h36

SÃO PAULO - Uma decisão da Justiça do Trabalho de Brasília reforçou a idéia de que o mau uso do e-mail corporativo justifica a demissão.

A 1ª Turma do TRT (Tribunal Regional do Trabalho) da 10ª Região (Distrito Federal) negou o pedido de uma funcionária que desejava reverter demissão por justa causa efetuada por sua ex-empregadora.

No caso, a trabalhadora foi demitida quando seus chefes descobriram que ela maltratava clientes por e-mail e usou as mensagens eletrônicas para validar a justa causa.

A funcionária, no entanto, foi à Justiça dizendo que a empresa não poderia ter invadido sua conta de e-mail.

Na sentença, reproduzida no portal jurídico Última Instância, o juiz entende que o e-mail corporativo é de propriedade da empresa, apenas “cedido” ao trabalhador para ele executar suas funções. Assim, o trabalhador não pode alegar desrespeito à privacidade caso sua conta de trabalho seja acessada por gerentes ou diretores.

A decisão é coerente com sentenças sobre casos similares emitidas pelas justiças do Rio e de São Paulo, reforçando a idéia de que a empresa pode ler o e-mail corporativo de seus funcionários. As sentenças não fazem referência a e-mails de contas pessoais dos trabalhadores.

Mas, no caso de Brasília, alerta que “não há como reconhecer a existência de direito à privacidade na utilização de equipamentos concebidos para a execução de funções geradas por contrato de trabalho”.

Felipe Zmoginski, do Plantão INFO

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De volta à vida

Após alguns dias ausente, e devido a viagem pra Sampa, estou de volta, e logo publicarei mais algumas coisinhas...

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segunda-feira, 3 de março de 2008

Notícias do Fim dos Tempos - Nº 1

Não sei a fonte, apenas repasso a informação que recebi.

Casamento evangélico...e gay

A nova Igreja Contemporânea abriga ex-pastores e fiéis expulsos de outras denominações por serem homossexuais.

Eduardo subiu primeiro ao altar. Paullo o alcançou depois de um atraso programado, buquê de flores nas mãos. Cantava “Uma Vez Mais”, tema da abertura da novela Alma Gêmea, da TV Globo. “Quando eu te vi, o sonho aconteceu”, entoou, lágrimas nos olhos. Eduardo Silva, de 27 anos, é ex-pastor da Igreja Universal do Reino de Deus. Paullo Oliveira, de 31, é filho de um famoso pastor da Assembléia de Deus. Casaram-se há duas semanas pelas bênçãos da Igreja Contemporânea, uma denominação evangélica pentecostal criada há um ano no Rio de Janeiro para abrigar um rebanho sem lugar na maioria das denominações religiosas: os gays.

Quem celebrou a união foi o pastor Marcos Gladstone, fundador da Igreja Contemporânea. Ele também se prepara para casar-se em breve com um ministro do templo. Alguns convidados suspiram. “É inspirador. Espero que chegue logo a minha hora”, diz Leandro Machado, ex-obreiro da Universal que planeja o casamento com o namorado, Vanderson, ex-testemunha-de-jeová. A hora do beijo, a mais esperada, foi comemorada como um gol da Seleção Brasileira – quase uma surpresa, como se nunca fosse acontecer.

“Melhor ser dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho. Porque, se um cair, o outro levanta o seu companheiro; mas ai do que estiver só; pois, caindo, não haverá outro que o levante. Também, se dois dormirem juntos, eles se aquentarão; mas um só, como se aquentará?” Essa passagem do Eclesiastes, na Bíblia, é usada pelo pastor Gladstone como “prova de que não existem diferenças de gênero perante Deus quando duas pessoas se amam”. Foi lida por ele pouco antes da troca de alianças entre Eduardo e Paullo nos dedos de unhas esmaltadas de branco.

No Brasil, os gays evangélicos que desejam um casamento religioso podem escolher entre pelo menos três igrejas: a Igreja Contemporânea, a Igreja da Comunidade Metropolitana (ICM), denominação americana que tem filiais em sete Estados brasileiros, e a Comunidade Cristã Nova Esperança, de São Paulo. O fundador da Contemporânea, Marcos Gladstone, chegou a abrir uma filial da ICM, mas percebeu que no mercado religioso brasileiro havia espaço para uma igreja que acolhesse os gays, mas que não fosse militante. “A ICM é quase um movimento político em defesa da causa gay. Mas no Brasil os fiéis não gostam de misturar religião e militância”, diz Gladstone. “A Contemporânea não é uma igreja gay, mas que aceita gays. Os homossexuais estavam em busca de um lugar para professar a sua fé.”

Desde que mudou o nome – e as regras – de sua igreja, o número de adeptos saltou de 20 para cem. “Percebi que as pessoas queriam mais rigidez”, diz o fundador. Ele criou, então, regras severas como principal trunfo na disputa pela religiosidade do público homossexual: é proibido consumir álcool e cigarros e não é permitido fazer sexo fora do namoro ou casamento. O dízimo de 10% da renda familiar é obrigatório.

Na ICM, a principal “concorrente”, o fiel segue suas próprias regras morais. “Eu jamais direi o que o fiel deve ou não fazer. Os valores de cada um é que vão dirigir suas atitudes. Se fosse importante para Jesus definir regras de conduta sexual, ele teria dito isso”, diz o pastor Gelson Piber, do templo da ICM em Niterói, no Estado do Rio de Janeiro. O templo existe há dois anos, conta com 40 fiéis e tem 12 casa-mentos gays no currículo. “Acho que os gays querem se casar mais que os héteros.”

Em algumas pentecostais, a homossexualidade é uma manifestação do demônio. Na Igreja Contemporânea também há sessões de exorcismo, mas os belzebus supostamente arrancados dos fiéis não são responsabilizados pela opção sexual do fiel. Eduardo, um dos noivos, comandava um templo da Igreja Universal em Barra Mansa, no Rio. “Fiquei lá até um fiel me procurar confessando que era gay e precisava ser curado”, afirma. “Disse que era impossível, porque eu também sentia as mesmas coisas que ele.” Depois do episódio, ele abandonou o templo. Ao voltar para o Rio, foi expulso. Hoje, trabalha como garçom.

Paullo é professor universitário de Português. Sofreu muito com o preconceito do pai, que foi um dos mais conhecidos pastores da Assembléia de Deus de Madureira, no Rio. “Quando contei aos meus pais, disseram que era coisa do diabo querendo tomar conta da minha vida”, diz Paullo. “Cheguei a ficar noivo de uma mulher por um ano para manter as aparências.”

No Brasil, Eduardo e Paullo só serão casados em sua fé. A lei brasileira ainda não permite o casamento no Civil. O Projeto de Lei no 1.151, de 1995, da então deputada federal Marta Suplicy, contempla o casamento entre pessoas do mesmo sexo, mas está há mais de dez anos tramitando no Congresso sem previsão de votação. Desde 2001, casais brasileiros têm conquistado na Justiça o reconhecimento da relação como “união estável” – figura jurídica que garante direitos como pensão e bens adquiridos em conjunto. No mundo, países como Dinamarca, Holanda e Canadá já aprovaram a união civil entre gays. Na América Latina, capitais como Buenos Aires e Cidade do México criaram leis que permitem a união civil de homossexuais.

Na terça-feira 18, os gays marcaram um ponto histórico no Cone Sul. O Uruguai tornou-se o primeiro país da América Latina a reconhecer legalmente a união civil de pessoas do mesmo sexo. Aprovada pelo Senado por unanimidade, a lei precisa agora ser sancionada pelo presidente Tabaré Vázquez.

Eduardo e Paullo planejam tentar o reconhecimento civil mais tarde. Eles se conheceram no Orkut, há um ano, e procuraram a Igreja Contemporânea pela vontade de se casar. O pastor afirma só ter aceitado realizar a cerimônia depois de “ter certeza da convicção dos dois”. Os pais dos noivos não viveram o suficiente para testemunhar o casamento. As mães preferiram não dar o ar da graça para não criar polêmica em suas próprias igrejas. Perderam a cena dos filhos chorando tanto ao pronunciar os votos de amor eterno que Eduardo foi obrigado a tirar as lentes azuis compradas para a ocasião. Casou-se de olhos castanhos.

AMOR SEM PECADO Eduardo, de cabelo curto, era pastor da Universal. Paullo é filho de um pastor da Assembléia de Deus. Abençoados pelo pastor gay Marcos Gladstone (com a Bíblia na mão, acima, à esq.), casaram-se num bufê do Rio.

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