terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Deus é culpado?

Tô cansadin... tava no retiro com o pessoal da igreja, mt bom lá. Fomos pra um sítio, e o pessoal aproveitou bastante. Aliás, eles ainsa estão aproveitando. Eu é que voltei um dia antes, pq trabalho amanhã e ainda não melhorei da gripe.

Abaixo segue um texto muito interessante, atribuído à Anne Graham, filha do pr. Billy Graham.

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quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

O Cálice Dourado

Seis horas de uma sexta-feira – Max Lucado

Capítulo 10

O Cálice Dourado

Chamas saltam do monte. Almofadas de fumaça flutuam para o alto. Labaredas alaranjadas estalam e espocam.

Do meio da fogueira sai um grito - o protesto de um prisioneiro quando a porta da masmorra é fechada; o rugido de um leão quando sente o calor da floresta em chamas.

O grito de um filho perdido ao procurar seu pai.

- Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?

As palavras ricocheteam de estrela para estrela, indo cair dentro da câmara do Rei. Mensageiras de sangrento campo de batalha, elas entram aos tropeções na presença do Rei. Feridas e quebradas, imploram ajuda, alívio.

Os soldados do Rei preparam-se para atacar. Montam seus corcéis e posicionam seus escudos. Desembainham as espadas.

Mas o rei está silencioso. Esta é a hora para a qual ele traçou seus planos. Ele sabe que curso sua ação tomará. Esteve à espera dessas palavras desde o princípio -desde que o primei­ro veneno foi contrabandeado reino adentro.

Esse veneno veio camuflado. Veio num cálice dourado de longa haste. Veio com sabor de fruta. Veio, não nas mãos de um rei, mas nas mãos de um príncipe - o príncipe das sombras.

Até aquele momento, não havia existido motivo para se

esconder no Jardim. O Rei caminhava com seus filhos e os filhos conheciam o seu Rei. Não havia segredos. Não havia sombras.

Então o príncipe das sombras entrou no Jardim. Ele teve de se esconder. Era feio demais, repulsivo demais. Crateras lhe desfiguravam o rosto. Por isso chegou na escuridão. Veio cingi­do de ébano. Estava completamente escondido; somente a sua voz podia ser ouvida.

- Prove-o - sussurrou ele, segurando o cálice diante dela.

- Tem a doçura da sabedoria.

A filha ouviu a voz e voltou-se. Estava intrigada. Seus olhos jamais haviam contemplado uma sombra. Havia algo tentador e atrativo na maneira como ele se escondia.

O Rei observava. Seu exército sabia que o príncipe das sombras não estaria à altura da sua poderosa legião. Ansiosa­mente, esperava a ordem de atacar.

Mas nenhuma ordem foi dada.

- A escolha é dela - instruiu o Rei. - Se ela nos procurar para ajudá-la, essa é a sua ordem de livrá-la. Se ela não nos procurar, se ela não me buscar, não interferiremos. A escolha é dela.

A filha fitou o cálice. Rubis engastados em filigranas de ouro convidavam ao toque. O vinho tentava-lhe o paladar. Ela esten­deu a mão, segurou o cálice e bebeu o veneno. Seus olhos jamais se dirigiram para o alto.

O veneno jorrou através dela, distorcendo-lhe a visão, defor­mando-lhe a pele, e contorcendo-lhe o coração. Ela pulou para dentro da sombra do príncipe.

De súbito, sentiu-se solitária. Teve saudades da intimidade que usufruia antes. Entretanto, em vez de retomar ao Rei, preferiu induzir outro a afastar-se dele. Ela tornou a encher o cálice e ofereceu-o ao filho.

Mais uma vez o exército colocou-se em posição de sentido.

Mais uma vez, ficou atento à ordem do Rei. As palavras dele foram as mesmas.

- Se ele me buscar, então corram para ele. Mas se não o fizer, não interfiram. A escolha é dele.

A filha colocou o cálice nas mãos do filho.

- Está tudo bem - assegurou ela. - É doce.

O filho viu o deleite que lhe dançava nos olhos. Atrás dela postava-se a silhueta de um vulto.

- Quem é ele? - perguntou o filho.

- Beba - insistiu ela. Sua voz estava enrouquecida de desejo.

O cálice estava frio contra os lábios de Adão. O líquido queimou-lhe a inocência.

- Mais - pediu ele passando o dedo pela borra no fundo e colocando-a na boca.

Os soldados fitaram seu Rei em busca de instruções. Os olhos dele estavam úmidos.

- Traga-me a sua espada! - O general desmontou e adian­tou-se rapidamente na direção do trono. Ele estendeu a lâmina desembainhada diante do Rei.

O Rei não a tomou, apenas tocou-a. Quando a ponta do seu dedo encontrou o cabo da espada, o ferro foi-se tornando ala­ranjado de calor. Foi ficando mais brilhante, mais brilhante até flamejar.

O general segurou a espada chamejante e esperou a ordem do Rei. Ela veio na forma de um decreto.

- As escolhas feitas por eles serão respeitadas. Onde houver veneno, haverá morte. Onde houver cálices, haverá fogo. Assim seja.

O general galopou ao Jardim e tomou seu posto junto ao portal. A espada chamejante proclamava que o reino da luz jamais seria novamente escurecido pelo passar de sombras. O Rei detestava as sombras. Detestava-as porque nas sombras os filhos não podiam ver seu Rei. O Rei detestava os cálices. Detestava-os porque eles faziam os filhos se esquecerem do Pai.

Mas do lado de fora do Jardim, o círculo da sombra amplia­va-se cada vez mais, e maior número de cálices vazios empor­calhavam o chão. Mais rostos ficavam desfigurados. Mais olhos viam distorcidamente. Mais almas eram deformadas. A pureza estava sendo esquecida e o Rei foi sendo perdido de vista por completo. Ninguém se lembrava de que um dia havia existido um reino sem sombras.

Em suas mãos encontravam-se os cálices do egoísmo.

Em seus lábios estava a ladainha do mentiroso. "Prove, é doce."

E, fiel às palavras do Rei, onde havia veneno, havia morte.

Onde havia cálices, havia fogo. Até o dia em que o Rei enviou o seu Príncipe.

O mesmo fogo que inflamava a espada agora acendeu uma pequena chama e a colocou no meio das sombras.

Sua chegada, como a do portador do cálice, não passou despercebida.

- Uma estrela! - foi como a sua vinda foi anunciada. ­Uma luz brilhante num céu escuro. - Um diamante reluzindo na imundície.

- Brilhe bastante, meu Filho - sussurrou o Rei.

Muitas vezes o cálice foi oferecido ao Príncipe da Luz. Muitas vezes ele veio nas mãos daqueles que haviam abandonado o Rei.

- Não quer experimentar só um pouquinho, meu amigo?­ Com angústia, Jesus fitava os olhos daqueles que procura­vam tentá-lo. Que veneno era esse que fazia o prisioneiro tentar matar aquele que o havia vindo libertar?

O cálice ainda trazia o gosto sedutor do poder e prazer prometidos. Mas para o Filho da Luz, seu odor era vil. A visão do cálice enraiveceu tanto o Príncipe que ele o derrubou da mão do tentador, e ficaram apenas os dois frente a frente, presos um ao outro por furioso olhar.

- Provarei o veneno - jurou o Filho do Rei. - Foi para isso que vim. Mas a hora será a que eu escolher.

Finalmente essa hora chegou. O Filho fez uma última visita ao Pai. Encontrou-se com ele em outro jardim. Um jardim de árvores retorcidas e solo pedregoso.

- Tem de ser desta forma?

-Sim,tem.

- Não existe outra pessoa que possa fazê-lo?

O Rei engoliu em seco.

- Ninguém além de você.

- Tenho de beber do cálice?

- Sim, meu Filho. O mesmo cálice.

O Rei fitou o Príncipe da Luz.

- A escuridão será enorme. Passou a mão sobre a face imaculada do seu Filho. - A dor será tremenda. Então se deteve e olhou seu reino escurecido. Quando ergueu o olhar, seus olhos estavam úmidos. - Mas não existe outra forma.

O Filho olhou para as estrelas ao ouvir a resposta. - Então, que assim seja feito.

Lentamente as palavras que matariam o Filho começaram a sair dos lábios do Pai.

"Hora da morte, momento do sacrifício, é a sua vez. Ensaiada milhões de vezes sobre altares falsos com falsos cordeiros; o momento da verdade chegou.

"Soldados, vocês pensam que o conduzem? Cordas, pensam que o prendem? Homens, pensam que o sentenciam? Ele não dá ouvidos aos seus comandos. Não recua diante dos seus açoites. É a minha voz que ele ouve. É a minha condenação que ele teme. E são as suas almas que ele salva.

"Oh, meu Filho, meu Filho. Erga os olhos para os céus e veja a minha face antes que eu a volte para o outro lado. Ouça a minha voz antes que eu a silencie. Ah, se eu pudesse salvá-lo e a eles. Mas eles não vêem e não ouvem.

"Os vivos precisam morrer a fim de que os moribundos possam viver. Chegou a hora de matar o Cordeiro.

"Eis aqui o cálice, meu Filho. O cálice de tristezas. O cálice do pecado.

"Bata com força, martelo! Seja fiel à sua tarefa. Que seu retinir seja ouvido através dos céus.

"Ergam-no, soldados. Ergam-no bem alto ao seu trono de misericórdia. Ergam-no ao seu patamar de morte. Ergam-no acima do povo que lhe amaldiçoa o nome.

"Agora mergulhem o lenho na terra. Mergulhem-no fundo no coração da humanidade. Fundo nas camadas do tempo passado. Fundo nas sementes do tempo futuro.

"Não há um anjo para salvar o meu Isaque? Não há uma mão para redimir o Redentor?

"Eis aqui o cálice, meu Filho. Beba-o sozinho."

Deus teve ter chorado ao executar sua tarefa. Cada mentira, cada tentação, cada ato feito nas sombras estava naquele cálice. Lentamente, abominavelmente foram absorvidos no corpo do Filho. O ato final da encarnação.

O Cordeiro Imaculado estava manchado. Chamas começa­ram a lamber-lhe os pés.

O Rei obedece ao seu próprio decreto. "Onde há veneno, haverá morte. Onde há cálices, haverá fogo."

O Rei volta as costas ao seu Príncipe. A ira pura de um Pai que odeia o pecado recai sobre seu Filho que está cheio de pecado. O fogo o envolve. A sombra o esconde. O Filho procura o Pai, mas o Pai não pode ser visto.

*******************************************************

A sala do trono está escura e cavernosa. Os olhos do Rei estão cerrados. Ele está descansando.

Em seu sonho, ele está novamente no Jardim. A brisa da noite flutua através do rio enquanto os três caminham. Eles falam do Jardim - de como é, de como será.

- Pai... - começa a dizer o Filho. O Rei toca novamente a palavra. Pai. Pai. A palavra era uma flor, com a delicadeza de pétala, e contudo tão facilmente esmagada. Oh, como anelava por ouvir seus filhos chamarem-no de Pai novamente!

Um ruído o desperta bruscamente do sonho. Ele abre os olhos e vê um vulto transcendente cintilando no umbral da porta.

- Está consumado, Pai. Voltei para casa.

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quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

'Sinto muita falta da internet', diz menina que sobreviveu a acidente

Tá bom, tá bom. Sei que não sou exemplo de assiduidade por aqui. Estive mt ocupado ultimamente, fazendo cursin durante as férias do seminário, de férias do trampo, entrei na academia, etc...  viu só como tava ocupado? eheheheh

De vez em quando fico assombrado com as notícias que nos cercam. Essa que segue abaixo que vi aqui ó, foi em julho do ano passado, e mostra um pokin o reflexo a influencia da tecnologia dentro de nossas casas.

Legal ver que a criança além de sentir falta da internet, "também disse que sente saudades dos pais e da irmã, mas evita o assunto" (grifo meu). Interessante a ordem das prioridades né.

 

Claro que isso pode ter sido uma interpretação incorreta do jornalista, ou talvez ele até tenha feito a reportagem dessa forma mesmo para chamar mais a atenção. Prefiro dar o benefício da dúvida para a criança.

Mas não duvido que isso aconteça. Por exemplo, aconteceu algo bem interessante bem próximo a mim. Uma adolescente que compartilha internet com o vizinho passou mal a ponto de quase parar no hospital quando soube que a internet tinha sido desligada a pedido da família. Sabe o principal argumento para mantar a internet? "mas o que vão pensar de mim na escola agora que não tenho internet??"

É triste, mas é real.

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sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Sentença Dada por Pôncio Pilatus Contra Nosso Senhor Jesus

As vezes dá um desânimo de postar... já até pensei em deixar o blog de lado. É aquele negócio, se fosse simples manter um blog, todo mundo teria um. Mas tem outro lado, se fosse fácil demais, não teria graça neh...

Aí, nessa semana , pensando mais uma vez em largar esse negócio de blog de lado, eis que recebo a seguinte mensagem sobre um post meu:

"Olha acabei de receber um mail desses da águia e vim ao google procurar se era verdade ou não ai achei o seu artigo que me foi bastante útil, bem que tava achando essa história da águia muitoooo estranha,mais vale se informar mesmo do que acreditar em tudo"

Você não imagina como fiquei feliz em saber que pelo menos alguém achou utilidade no meu blog...hehehe Não que eu me preocupe com acessos e tal, tanto que faço um trabalho muito porco de divulgação. Mas é legal saber que alguém visitou o blog. Pena que a pessoa não deixou seu nome. Fica como lição da próxima vez, deixe seu nome junto com a mensagem!

Já que estou postando, segue um texto muito interessante, que descobri ao fazer um trabalho para seminário. Retirado de um livro meu que tem diversos livros apócrifos, segue a 'Sentença Dada por Pôncio Pilatus Contra Nosso Senhor Jesus'.Tenho mais material semelhante a esse, e vou postando aos poucos.

Abraços!

Sentença Dada por Pôncio Pilatus Contra Nosso Senhor Jesus Cristo

No ano 18 de Tibé­rio César, imperador romano e de todo o mundo, no dia 25 do mês de Março. Eu, Pôncio Pilatus, aqui Presidente Romano dentro do Palácio da Arquipresidência, julgo, condeno e sentencio á morte a Jesus, chamado pela plebe Cristo Nazareno, e de pátria Galiléia, homem sedicioso da Lei Mosaica, contrária ao grande Imperador Tibério César; e determino, e pronuncio que sua morte seja na Cruz, pregado com cravos como se usa com os réus, porque aqui congregando e juntando muitos homens ricos e pobres não pa­rou de causar tumultos por toda a Judéia, fazendo-se filho de Deus e Rei de Jerusalém, ameaçando trazer a ruína para esta Cidade, e para seu Sagra­do Templo, negando o tributo a César, e tendo ainda tido o atre­vimento de entrar com palmas, em triunfo, e com parte da ple­be, na Cidade de Jerusalém e no Sagrado Templo.

E ordeno que meu primeiro Centurião que leve publica­mente Jesus Cristo pela Cida­de, amarrado e açoitado, e que seja vestido de púrpura e coro­ado com alguns espinhos, com a própria Cruz nos ombros para que seja exemplo a todos os malfeitores; e com ele que se­jam levados dois ladrões homi­cidas, e sairão pela Porta Sa­grada, agora Antoniana, e que leve Jesus ao monte público da Justiça chamado Calvário, onde crucificado e morto fique o cor­po na Cruz, como espetáculo para todos os malvados; e que sobre a Cruz seja colocado o tílulo em três idiomas, e em to­dos os três (Hebraico, Grego e Latim) diga: IESUS NAZAR. REX IUDAEORUM.

Da mesma maneira, orde­namos que ninguém de qual­quer estado ou qualificação atre­va-se temerariamente a impedir tal Justiça por mim ordenada, administrada e executada com todo o rigor segundo os decre­tos e Leis Romanas e Hebréias, sob pena de rebelião ao Império Romano

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segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Mesmo quando tudo parece perdido, ainda há esperança!

Tá bom, tá bom...

Estou sumido, mas é por uma boa (será) causa.

O tratamento dentário esgota meu tempo (e bolso...snif, snif), e tá uma correria no seminário. Isso que dá deixar para fazer trabalhos em cima da hora.

Falando em seminário, na minha sala tem muitas pessoas especiais, trabalhadoras, dispostas a servir fielmente. Uma delas é o Aldo, amigo chileno já alguns anos, e que tivemos o prazer de nos encontrar na mesma classe do seminário. O Aldo está à frente da Missão Batista em Jabaeté, na grande Terra Vermelha, e de vez em quando compartilha conosco algumas experiências impressionantes. Abaixo segue mais uma dessas experiências que nos tocam o coração.

João Vitor é um menino de 7 anos, pela sua estatura parece uma criança de 5 anos, mas pela sua personalidade parece um rapaz de 10! João Vitor era uma criança maltratada pelo seu pai, alias um pai bêbado. Apanhava constantemente, inclusive por freqüentar a Missão de Jabaeté, a nossa missão. João Vitor era rude. João Vitor era de poucas palavras. Sempre falava que não queria conhecer esse "tal" de Jesus. Aos gestos nos mostrava como era possível pisotear em cima desse tal de Jesus Cristo! João Vitor não gostava de ser abraçado, de receber beijos ou qualquer tipo de amor! Mas assim e tudo, João Vitor tinha algo nos olhos que nós chamava a sua atenção! Começamos a visitar sua casa, conhecemos um pouco mais sua família, dedicando um pouco mais de atenção para ele.

O tempo passou e, a cada domingo João Vitor estava no culto das crianças. Lembrou-me que um dia, perguntamos a cada criança se tinha um motivo de oração. Pedimos para levantar a mão e falar seu pedido. João Vitor levantou sua pequena mão e com voz sutil solicitou oração pelo seu pai. Assim, quase todo domingo que perguntávamos por oração, João Vitor fazia o mesmo pedido! O coração de João Vitor puxava de amor pelo seu Pai! A pesar do sofrimento, João Vitor clamava pelo seu Pai! A pesar de apanhar constantemente ele preocupava-se pelo seu pai! Certo domingo João Vitor procurou-me e fez uma pergunta: posso orar o pai nosso em voz alta? Resultado: João Vitor destemido orou com todo seu coração! Orou com toda sua alma! Orou com todas suas forças! Sem duvida alguma, Deus estava realizando uma grande transformação na vida de João Vitor!

Semana passada, Deus corôo a vida de João Vitor! Seu pai aos choros, aos prantos procurou-me na rua, solicitando conversar, desabafando assim do tormento que estava vivendo. Na verdade precisava do perdão de Deus! Precisava do refrigero que só Jesus Cristo pode entregar! O pai de João Vitor queria mudar de vida! Queria iniciar uma nova etapa junto com sua família: com João Vitor! Oramos e pregamos a Palavra de Deus, que penetra mais fundo que uma espada de dois gumes! Resultado: o pai de João Vitor fez sua decisão de voltar aos braços do Pai! Voltar aos braços de Jesus! Foi um dia de alegria. Foi um dia de jubilo! Foi um dia de festa!

O pai de João Vitor confessou-me acerca das atitudes do seu filho. João Vitor orava em casa. João Vitor orava pelo seu pai, mesmo no sofrimento, mesmo quando seu pai estava bêbado, mesmo apanhando orava pelo seu pai! Como Deus nos surpreende -João Vitor- o menino que não queria conhecer esse Jesus que pregávamos, acabou pregando o evangelho de Cristo para seu pai! Pregou salvação para sua família!

Continuo pensando: João Vitor pela sua estatura aparenta 5 anos, pela sua personalidade aparenta um menino de 10 anos! mas agora, pela sua força: um evangelista em potencial! Pela sua atitude: um exemplo de vida!

Que Deus nós outorgue esse força de pregar o evangelho, mesmo em meio ao sofrimento, mesmo quando tudo parece perdido!

Aldo.

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segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Dias anormais...

Os últimos dias têm sido fora do normal.

Semana passada fiz uma ressonância magnética da distenção na coxa que teima em não melhorar. Consequentemente, sem previsão de voltar a jogar bola. Pego amanhã o resultado e levo ao ortopedista ainda essa semana.

Óia eu me preparando para a ressonância...

Ainda na semana passada fiz minha última consulta ao dentista para dar uma geral nas canjicas antes de iniciar o tratamento para colocar aparelho. Logo terei um lindo sorriso-com-grade.

Hoje coloquei umas borrachinhas nas presas para arrumar espaço antes de colocar os ferrinhos.

Fora isso, amanhã estarei participando de um Congresso de TI, muito bom por sinal. Será abordado vários assuntos, desde web 2.0, virtualização, até gerenciamento de infra-estrutura.

Uma outra coisa legal é que essa semana não terei prova de hebraico. (sim, você leu certo, hebraico). Foi adiada para a próxima semana.

Assisti os últimos episódios de Smallville e Heroes. Realmente, você querido anônim estava certo, o 5º episódio de Heroes é ótimo. Aguardando novos agora.

Acho que é só. Para finalizar, um verso de Provérbios que descobri esses dias:

"O justo cuida bem dos seus animais, mas o coração dos ímpios são cruéis". (Pv 12:10)

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segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Testando... testando...

Testando... alô som!... testando... 1..2..3..

Apesar de já ter o blog há algum tempin, não sou daqueles que mergulham a fundo e descobrem como fazer qualquer coisa de qualquer forma.

Tenho usado o Writer para postar, que me atende de forma razoável, já que ao fazer o post tenho que formatar ele. Pior é se eu colar o texto que já estava pronto. Não sei se é porque não uso a ferramenta 100%, ou se é limitação do Writer mesmo.

Navegando em um dos blogs que frequento, vi alguém recomendando o Zoundry Raven para postar no blog. Resolvi testar.

Baixei e instalei. Ao iniciar o Zoundry, importou apareceu uma mensagem perguntando se queria importar a conta do Writer. Simples e eficiente, conta do blog configurado. Zoundry 1 x 0 Writer.

Olhei rapidamente os menus, e parece ser simples de operar. Não vou futucar agora, porque tenho algo realmente importante para fazer agora (na verdade estou na dúvida se assito o terceiro episódio da terceira temporada de Heroes, ou se assisto o terceiro episódio da oitava temporada de Smallville...)

Uma função que parece interessante é o 'Storage', onde é possível configurar uma conta do Picasa, por exemplo, e linkar as imagens para o blog, penso eu.

Testá-lo-ei mais tarde. Agora ternho uma missão a cumprir! (decidi: vou assistir Smallville, pois a Liga da Justiça está parecendo que vai desencantar... hehehhe)

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quarta-feira, 8 de outubro de 2008

A Renovação da Águia

Tem um texto muito bonito, que fala que a águia precisa perder penas, garras e o bico, para viver muito mais. É tão bonito que é muito usando como texto motivacional.Sempre fiquei na dúvida se a história era real ou não, por ter certos pontos aparentemente exagerados, como uma águia viver 70 anos, ou a ave ficar vários dias sem se alimentar esperando o bico novo crescer, por exemplo.

Pesquisando na net encontrei o site http://www.e-farsas.com/ que procura desvendar estes emails que recebemos sempre (por exemplo, ajuda a crianças com cancer, que a cada email encaminhado a criança vai receber 3 centavos, não não recarregue seu celular com ele ligado...).

Segue abaixo a história da águia para relembrarem, e a explicação do e-farsas sobre esta linda, porém falsa, história. Link desse artigo: http://www.e-farsas.com/artigo.php?id=66

---> HISTÓRIA <----

(O VÔO DA ÁGUIA - Na decisão de uma ave, um ensinamento para nós) A águia, a ave que possui a maior longevidade da espécie, chega a viver a 70 anos.

Mas, para chegar a essa idade, aos 40 anos ela tem que tomar uma séria decisão.

Aos 40 anos, está com as unhas compridas e flexíveis, não consegue mais agarrar as suas presas das quais se alimenta. O bico alongado e pontiagudo se curva, apontando contra o peito. As asas estão envelhecidas e pesadas em função da grossura das penas, e voar já é tão difícil! Então, a águia só tem duas alternativas: morrer... ou ... enfrentar um dolorido processo de renovação que irá durar 150 dias.

Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e se recolher em um ninho próximo a um paredão onde ela não necessite voar. Então, após encontrar esse lugar, a águia começa a bater com o bico em uma parede até conseguir arrancá-lo, sem contar a dor que terá que suportar.

Após arrancá-lo, espera nascer um novo bico, com o qual vai depois arrancar suas velhas unhas. Quando as novas unhas começam a nascer, ela passa a arrancar as velhas penas. E só após cinco meses sai para o famoso vôo de renovação e para viver então, mais 30 anos.

Em nossa vida, muitas vezes temos de nos resguardar por algum tempo e começar um processo de renovação. Para que continuemos a voar um vôo de vitória, devemos nos desprender de lembranças, costumes, e outras tradições que nos causam dor.

Somente livres do peso do passado, poderemos aproveitar o resultado valioso que uma renovação sempre traz.

Pense nisso! Autor Desconhecido

----> EXPLICAÇÃO <----

Pesquisas!

Vira-e-mexe esse texto aparece em nossas caixas de entrada e, na maioria das vezes, ainda vem em uma chatíssima apresentação de Power Point! Essa é mais uma história usada para levantar a auto-estima do pessoal e que, geralmente, a gente ouve nas palestras motivacionais por aí!

Resumindo: Tirando as imagens lindas que acompanham o slide, o texto mostra que devemos fazer como as águias que, depois viver 40 anos, se recolhe na sua solidão, arranca todas as suas penas e quebra o seu bico. Depois de fazer essa "atrocidade" com ela mesma, a águia renasce com novas penas e novo bico e começa tudo de novo!

Incrível né? Porém, irreal!

Lendo o texto, algumas perguntas vêm à mente:

Quantos anos vive uma águia?

O texto não especifica o tipo da águia, também não diz qual o país em que ela vive. Isso é normal nos boatos que circulam pela web: textos que não são muito específicos, que não informam com exatidão. O fato é que no Brasil, temos a águia-pescadora, ou pesqueira e ela vive 30 anos, em média. Aliás, essa é a média de vida de todas as águias conhecidas no mundo.

As águias arrancam as próprias penas?

Essa história de que ela arranca todas as penas do corpo não foi comprovada pela ciência. Esse mito pode ser desmentido em vários sites especializados em aves. Um deles é o Centro de Estudos Ornitológicos, onde o editor Luiz Fernando de Andrade Figueiredo afirma, sem sombra de dúvidas, que essa história é falsa.

Também podemos nos apoiar no artigo do presidente da APF (Associação Paulista de Falcoaria), André Bizutti. André conta em seu texto que a águia, assim como a maioria das aves, troca as suas penas gradativamente ao longo de sua vida e essa troca se dá uma vez por ano, entre a primavera e o verão.

Quanto ao seu bico, ela também não tem esse "costume" de quebra-lo. O bico cresce constantemente e a águia o apara naturalmente, enquanto come as suas presas. Além disso, uma ave não conseguiria ficar tantos dias sem se alimentar, como afirma o e-mail.

O que apuramos em nossas pesquisas é que não só a águia como nenhum outro animal no planeta (com a exceção de alguns humanos esquisitões!) pratica a automutilação. A perda de penas e quebra de unhas e bico pode acontecer com algum bicho que esteja preso em cativeiro e/ou sofre uma enorme quantidade de estresse. Na natureza, ou seja, o bicho solto em seu habitat natural nunca se mutila, ainda mais para se renovar, como afirma o texto!

Outro trecho do e-mail afirma que a águia, em determinada época de sua vida, se recolhe em um ninho solitário para começar o seu processo de renovação. Só pra constar: as águias são criaturas solitárias por natureza, portanto, mais uma derrapada do autor.

E como surgiu essa história?

É possível que o autor desse texto, que tem versões em inglês e francês, tenha se baseado em duas fontes:

Uma delas é a bíblia. Em Salmos, capitulo 103, versículos 3, 4 e 5, há uma trecho que diz o seguinte: ... Ele é quem perdoa todas as tuas iniqüidades; ... quem farta de bens a tua velhice, de sorte que a tua mocidade se renova como a da águia...

E no Livro de Jó, capitulo 39, versículo 27:

Ou se remonta a águia ao teu mandado, e põe no alto o seu ninho?

E a outra fonte de inspiração para a criação dessa história pode ter sido a mitologia grega, com a famosa história da Fênix, uma ave muito parecida com a águia, que depois de morrer queimada renasce das cinzas, para morrer novamente no dia seguinte e renascer de novo!

Abaixo, uma das versões em PPS:

http://www.slideshare.net/renatosiqueira/renovao-das-guias?src=embed

Conclusão!

Bom, apesar de não ser real, o texto tem a o propósito de aumentar a auto-estima de quem o lê e deve ser usado como tal! Apenas recomendamos que, na próxima vez que você for repassar essa ou outras histórias bonitinhas, dá uma pesquisada antes!

Sites Pesquisados

- Rumo ao Sucesso - - Lenda da Águia - - Livro de Jó - - Livro dos Salmos - Salmos - - A Lenda da águia e Jung - - Mitos sobre as aves (Inglês) - - Wikipédia - Águia - - Wikipédia - Fênix - - Mito Fênix - - Mito da Águia - Falcoaria -

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sexta-feira, 26 de setembro de 2008

De volta a ativa...

Depois de vários dias sem postar, tamo na área novamente.

Meio corrido esses últimos dias, adiantando os trabalhos do seminário, tentando ler todos os livros do período logo, trabalho corrido, enfim, pouco tempo de sobra.

Pra voltar ao ritmo, segue um texto que recevi hoje do meu Pr. Onésimo.

Cosme e Damião

No próximo dia 27 estará em evidência o dia de Cosme e Damião, no qual se distribui doces e balas às crianças.

Quem foram Cosme e Damião?

Na verdade eles foram sérios seguidores de Jesus. Nascidos na Arábia no Sec. III depois de Cristo, eram gêmeos e seus pais eram crentes em Jesus. Quando cresceram, foram estudar na Síria e lá se tornaram médicos. Foram conhecidos como "inimigos do Dinheiro" porque atendiam todo o povo sem cobrar nenhum centavo, razão pela qual se tornaram conhecidos e atraíram muita gente que também ouviam deles mensagem da Salvação em Cristo Jesus.

O Imperador Romano, Diocleciano odiava os cristãos e os perseguia, Lisias era o representante de Diocleciano e começou a torturar Cosme e Damião, cortando suas cabeças no ano de 283 D.C. Tudo porque Cosme e Damião recusaram a se curvar diante dos ídolos e imagens. Ex.20. 4. 5).

A Igreja Católica Romana beatificou a Cosme e Damião e os veneraram por meio de imagens, mais tarde a religião espírita os assumiu como "santos" ou "espíritos" protetores de crianças.

Quanta incoerência! O que se faz hoje em relação a eles é justamente o que eles recusaram a fazer e por isso foram degolados.

Os doces distribuídos no dia 27 são oferecidos "aos santos" nos terreiros de macumba, consagrados a satanás. Em muitos casos existe o sacrifício de crianças nos terreiros, e os cadáveres, após preparados, são inseridos nestes doces.

fique de olho!' Não pegue esses doces, não os coma! Pais, conversem com seus filhos, não os deixem ter qualquer envolvimento com as trevas. IICor. 6. 14-16.

"Ao meu povo ensinarão a distinguir entre o santo e o profano, e o farão discernir entre o imundo e o limpo"

Pr Eber da Cunha Mendes

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sábado, 6 de setembro de 2008

Notícias de nossos irmãos da Europa‏

Batistas são punidos com multas cada vez mais altas

BIELO-RÚSSIA (*) - A Bielorússia passou a impor multas de mais de dois salários mínimos para os batistas que “organizarem louvores ou conduzirem conversas abordando tópicos religiosos” fora do mercado público de Ushachi.

Para celebrar a ascensão de Cristo, no dia 5 de junho (muitos protestantes da ex-República da União Soviética seguem o calendário Juliano), um grupo de batistas começou a evangelizar fora de um mercado na cidade de Ushachi (região de Vitebsk), batendo de porta em porta.

Um policial à paisana pediu ao grupo que parasse com aquelas atividades, já que eles não tinham permissão do Comitê Executivo do distrito de Ushachi. Um dos batistas, Vladimir Burshtyn, retrucou alegando que eles não estavam perturbando a ordem pública e citou a liberdade religiosa garantida pela Constituição da Bielorússia e a Declaração Universal dos Direitos Humanos.

O Estado, no entanto, foi implacável. Uma corte da Bielorússia promulgou multa de 700 mil rublos bielorussos (R$ 533) – mais de dois salários mínimos locais – para Vladimir Burshtyn.

Uma oficial, Olga Karchevskaya, vice-presidente do Comitê Executivo do distrito de Ushachi e testemunha da ação, defendeu a acusação em 20 de junho, declarando que a abordagem dos cristãos foi errada. "É comum, por educação, que uma pessoa se apresente e diga o que quer quando vai visitar a casa de alguém", sustentou.

Ela ainda completou dizendo: “Nós precisamos saber quem está vindo até nós, eles ( os cristãos) podem ser destruidores ou podem agir contra o interesse das outras pessoas.”

Multa de dois salários

A multa é a mais alta já imposta aos batistas para punir as atividades religiosas não registradas. Multas ainda mais altas já foram determinadas para membros de outras comunidades.

Depois da chegada de Olga Karchevskaya, Burshtyn foi escoltado até a delegacia local e acusado sob os artigos 23 e 24, parte 2 do Código de Violações Administrativas (que diz respeito à violação por manter demonstrações ou outros eventos de massa). Uma corte local o multou mais tarde, no mesmo dia.

Um membro da mais próxima congregação do Conselho Batista de Igrejas de Ushachi, localizado a 35 quilômetros do sudeste de Lepel, Olga Plisko, disse ao Forum 18 que os batistas envolvidos não eram da região. Ela disse que sabe, no entanto, que eles vão recorrer contra a multa.

Em outro incidente, o culto de uma congregação batista em Osipovichi foi interrompido por oficiais e o diácono da igreja recebeu uma multa de dois salários mínimos por conduzir uma comunidade religiosa sem registro.

Atividades religiosas sem a permissão do Estado também têm sido punidas com multas pesadas em países vizinhos à Bielorrússia.

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